O estranho sistema de acentuaçom verbal da RAG
... fai que tenha que recorrer ao opentrad (obrigado) para repassar/confirmar que:
a [ pÚnhamos ].pt corresponde [ puñamos ].gal
(isto lembrava-o)
mas a [ pÚnhamo-los ].pt corresponde [ puñÁmolos (*) ].gal
Nós nom pronunciamos como (*) e fai-se raro o acento aí.
Analogamente, som:
baldeirabamos ; baldeirabÁmolas <- como dita a RAG
baldeirÁvamos ; baldeirÁvamo-las <- como pronunciamos nós
(NB: no léxico português internacional é comum esvaziar; DRAG e Estraviz recolhem a forma galega baleirar e adicionalmente a variante que usamos nós, baldeirar; o Priberam, nem com b nem com v)
Realmente é umha estratégia péssima combinar verbo e pronome átono sem os separar, como no português, mediante o traço.
Na escrita lusa encontramos consistência na acentuaçom gráfica (púnhamos, púnhamo-los) enquanto a da RAG varia por mor do número de sílabas que consideram da mesma palavra (puñamos; puñámolos).
a [ pÚnhamos ].pt corresponde [ puñamos ].gal
(isto lembrava-o)
mas a [ pÚnhamo-los ].pt corresponde [ puñÁmolos (*) ].gal
Nós nom pronunciamos como (*) e fai-se raro o acento aí.
Analogamente, som:
baldeirabamos ; baldeirabÁmolas <- como dita a RAG
baldeirÁvamos ; baldeirÁvamo-las <- como pronunciamos nós
(NB: no léxico português internacional é comum esvaziar; DRAG e Estraviz recolhem a forma galega baleirar e adicionalmente a variante que usamos nós, baldeirar; o Priberam, nem com b nem com v)
Realmente é umha estratégia péssima combinar verbo e pronome átono sem os separar, como no português, mediante o traço.
Na escrita lusa encontramos consistência na acentuaçom gráfica (púnhamos, púnhamo-los) enquanto a da RAG varia por mor do número de sílabas que consideram da mesma palavra (puñamos; puñámolos).