
A Mignola exige-se-lhe mais do que dá aqui e o desenho tampouco é nada do outro mundo.
Today’s cocktail.
Nobody lays out pages as Mignola does. The perfect composition of words and pictures.
I treasure my copy of Mignola’s X-Force issue. Contradictio in terminis X-D
On sale today.
I liked this issue very much. Great art on behalf of Julián Totino Tedesco and a nice story, apparently an episode in an ongoing and intriguing plot line. I was considering either getting the issues prior and following this one or the corresponding trade paperback but according to comicbookdb.com the Argentinian artist only contributed to this number and the next one, #134, both under the title Modern Prometheus.
It’s been many months already since his quitting the B.P.R.D., but I still miss Guy Davis. With someone like him or Tedesco as the regular penciller, I’d be subscribed.
On sale today.
A little naïve but nice “monster of the week” episode. Mulder and Scully were fine in their roles, too.
Bought right away because Nowlan’s always a sure bet.
Magistral.
Singelamente perfeito. O melhor comic-book unitário que lim em bastante tempo.
Comprara este nº124 chamado pola capa, que me pareceu magnífica, mas dentro levava ademais um tesourinho. Dessas histórias que um lembra.
Gostaria de saber se teria que dar os meus parabéns especialmente a Arcudi polo argumento singelo e sobérbio, mas que vaiam para todos os implicados, do editor ao colorista.
Que bem o faz Mignola. Singelo mas funciona; como dizemos os futeboleiros, “passe curto e ao pé”. Contudo, não pensemos que o que fazem aqui ele e Corben é inalcançável. Este último Hellboy podia-o ter guionizado… certo autor da Corunha e desenhado… certo artista de Viveiro. Fariam-no ambos sem maior esforço, estou convencido. Não pude, lendo este comic, evitar lembrar-me da obra que lhes sigo aos dois galegos desde anos atrás. E pensei mais outra vez no fantástico que seria que no nosso país o talento não só servisse para propostas raivosamente pessoais e particulares (benditas elas! que nunca desapareçam) senão que também tivesse eco dentro dum esquema de produção em série. Os estado-unidenses têm títeres com os que brincar e de alguma maneira… partilhar. Sim, partilhar é a palavra. Assim houve um Daredevil de Miller. Assim houve uns X-Men de Claremont. E ambos marcaram um antes e um depois nessas cabeceiras, embora não as terem criado -nem muito menos- nem um nem o outro. Aqui, pelo contrário, queremos (ou vemo-nos forçados a) inventar a roda de cada vez. E se já é difícil, sem editores de verdade (em plural) a cousa é ainda mais complicada…