História antiga

No meio da melhor geração (gerações, pois a atual já é outra) de autores e autoras galegos Diego Blanco López (Viveiro, 1981) continua sendo o meu preferido, apesar da sua produção ser exígua hoje em dia. A última vez que coincidi fazendo algo com ele foi uns meses atrás no atelier de criação conjunta/improvisada do Autolab. Anteriormente entre as coisas que eu escrevi para Diego contaram-se o álbum “Pinche Mundo” e este relato.
Em setembro passado tive um sonho muito vívido que mal acordei transcrevi. Depois fiz um argumento para banda desenhada. Diego vai desenhá-lo e publicará-se no número de Altar Mutante deste verão, motivo de feliz celebração para mim.
As três imagens supra são capas de trabalhos de Diego como autor completo.
Early discarded page. Diego Blanco, el puto amo.