Mizuki sempre

Cuentos de un pasado lejano (ed. 2022), comprado em Alita (Corunha), 552 páginas por 22.00 euros.

今昔物語 [Konjaku Monogatari] (ed. 2004), comprado em Mandarake (Tóquio), 284 páginas polo equivalente a 1.20 euros.
Shigeru Mizuki, con una acritud desconocida en él, pasa factura a la Segunda Guerra Mundial y, más concretamente, a la práctica del gyokusai (literalmente, “atacar hasta morir con dignidad”), un eufemismo para evitar decir crudamente lo que era: una ofensiva en la que todos los atacantes debían morir. Hábilmente, y sin caer en la caricatura, Mizuki describe el repugnante desprecio por la vida humana del mando militar nipón. Sin razón válida o sentido estratégico alguno, los jóvenes soldados eran enviados a la muerte con la expresa prohibición de volver vivos bajo pena de ejecución.
Faleceu o mais grande. Não tenho palavras.
Sheesh, am I gonna miss the old artist. These are just some of the books by master Mizuki I have. Looking forward to keep reading whatever he may have done during his long and fruitful life. The emotion and sheer joy his works have given me are something to always be thankful for. Really, no matter his age, no matter the amount of fine books his legacy has already enriched us with, what a great loss. In my opinion we’re saying farewell to one of the single most influential, greatest comic-book creators of all time.
Desenho gráfico muito correto e o que se quiser, mas estas capas dam um par de voltas às da edição espanhola que nos chegam às lojas por aqui.
As bandas desenhadas que leva este volume foram feitas em 1966 mas são tão frescos como se fossem de hoje à manhã. Pode que o meu reverenciado Tezuka seja o maior autor que o Japão tenha dado, mas em termos de preferência pessoal, para mim Mizuki é uma debilidade ainda superior.