A NBA tem o seu jogo das estrelas e a BD galega tem de cote citas coletivas como esta em que se apresentam múltiples nomes que merecem seguimento. Infelizmente vários autores que tenho em ótima consideraçom nom me cumprirom expetativas nesta escolma. Por nomear alguns nom gostei do resultado gráfico da montagem de Debelius nem do uso de fotos filtradas de Dani Xove. Tamém esperava mais do próprio Manel Cráneo, que tem umha das histórias que menos convidam a ler-se de todo o volume, algo realmente infrequente num autor da sua solvência. Ainda que em geral nom gosto do desenho sem linha sim do que realizou Javi Montes -podia fazer duas décadas que nom via umha BD sua-, com um estilo bem riquinho ao que beneficiaria um tamanho de legendagem menor (nom digamos já se fosse a cor). Contudo talvez a antologia se ressinta no uso à vontade de tons de cinza, que várias vezes ficárom demasiado escuros ou empastados. Igualmente pode que tivesse ajudado a dar corpo ao conjunto certa harmonia tipográfica, por exemplo.
Nesta ocasiom Luís Sendón destaca sobre todos os demais, foi o que mais me convenceu, a sua história a que mais graça me fijo e a eleiçom do branco e negro puro um acerto total pola sua parte, além do bem desenhada que está. Um universo, o do francosatanismo, que esperamos revisite, num eventual segundo
Arrepio ou em qualquer outro lado como no seu
Altar Mutante.