Ambientaçom, personagens, argumento, diálogos, reviravoltas na trama... tem-no tudo. Nom vou estender-me na descriçom de Fóra de mapa, abrevio dizendo que é a minha BD galega favorita junto com A carreta do diaño de Fernando Llorente. Nom me lembro neste momento de nengumha obra, feita em qualquer tempo e de assinatura pátria -nem sequer das mais promocionadas polos meios-, que prefira a ambas.

Fóra de mapa é umha obra prima digna de estar publicada em numerosos idiomas, ganhadora dum concurso galego, é verdade, mas que devia ter muitíssimo mais reconhecimento. De ter sido lançada dum mercado poderoso como o francês com certeza teria um eco mais ajustado ao seu merecimento. Nom tem nada a invejar a multipremiados éxitos recentes como Pele de homem (eu de facto anteponho de longe o título de Emilio Fonseca).

Vid recensões de Eduardo Maroño, Fátima Ameijeiras, etc.